quarta-feira, 10 de maio de 2017

Verba volant, scripta manent

Ao acompanhar a operação Lava Jato e todos os demais processos (de outras operações da PF)  contra Lula fica claro de que o ex-presidente não é defendido pelos seus advogados. Eles não vão além procrastinar, ou seja, provocar chicanas, sem mostrar provas concretas da sua inocência. Passam a mostrar, desta forma, que as denúncias são verdadeiras.  E são, pois são corroboradas por documentos.

Um leitor da revista Veja levanta uma questão a respeito da justiça e da lei: a lei serve à justiça ou a justiça serve à lei. Parece-me que até agora os operadores do direito têm agido no sentido de a justiça servir à lei. Mais claramente às “falhas” da lei que os bons advogados fazem isto com proficiência. Assim fazendo, esta geração de advogados – e muitos juristas – embevecem as plateias, do alto dos seus púlpitos, através do dom das palavras. Com o PT e seus aliados têm feito através das suas narrativas. “Verba volant, scripta manent”, ("as palavras voam, os escritos ficam") lembrou Temer na sua famosa carta quando pela primeira vez tornou pública a sua dissenção com a então presidente Dilma. A escrita nas redes sociais “volant”. Situação deste escrito quando o descuidado leitor chegar ao seu final. Tal quais as narrativas elaboradas pelos grupos lulopetistas em defesa de Lula e de Dilma. Não é o que acontece com os documentos coletados pelos atuais investigadores judiciais. Este choque de gerações ficou bem claro em declarações do Ministro Gilmar Mendes ao criticar os procuradores federais.

Todos são iguais perante a lei. Alguns são mais iguais. Como Lula se acha. E Dilma também. A inocência de Lula não está nos seus atos, mas no que ele declara. Mesmo que vá contra a lógica. E contra os fatos.

Pelo menos em uma coisa o lulopetismo será lembrado. Ou melhor, em duas. A primeira pela crise social, política e ética que fez o Brasil mergulhar e a segunda a de possibilitar o surgimento de novos operadores do Direito. 

Ao acompanhar a operação Lava Jato e todos os demais processos (de outras operações da PF)  contra Lula fica claro de que o ex-presidente não é defendido pelos seus advogados. Eles não vão além procrastinar, ou seja, provocar chicanas, sem mostrar provas concretas da sua inocência. Passam a mostrar, desta forma, que as denúncias são verdadeiras.  E são, pois são corroboradas por documentos.

Um leitor da revista Veja levanta uma questão a respeito da justiça e da lei: a lei serve à justiça ou a justiça serve à lei. Parece-me que até agora os operadores do direito têm agido no sentido de a justiça servir à lei. Mais claramente às “falhas” da lei que os bons advogados fazem isto com proficiência. Assim fazendo, esta geração de advogados – e muitos juristas – embevecem as plateias, do alto dos seus púlpitos, através do dom das palavras. Com o PT e seus aliados têm feito através das suas narrativas. “Verba volant, scripta manent”, ("as palavras voam, os escritos ficam") lembrou Temer na sua famosa carta quando pela primeira vez tornou pública a sua dissenção com a então presidente Dilma. A escrita nas redes sociais “volant”. Situação deste escrito quando o descuidado leitor chegar ao seu final. Tal quais as narrativas elaboradas pelos grupos lulopetistas em defesa de Lula e de Dilma. Não é o que acontece com os documentos coletados pelos atuais investigadores judiciais. Este choque de gerações ficou bem claro em declarações do Ministro Gilmar Mendes ao criticar os procuradores federais.

Todos são iguais perante a lei. Alguns são mais iguais. Como Lula se acha. E Dilma também. A inocência de Lula não está nos seus atos, mas no que ele declara. Mesmo que vá contra a lógica. E contra os fatos.


Pelo menos em uma coisa o lulopetismo será lembrado. Ou melhor, em duas. A primeira pela crise social, política e ética que fez o Brasil mergulhar e a segunda a de possibilitar o surgimento de novos operadores do Direito. 

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